domingo, 2 de junho de 2013

#Julgando pela capa - O circo da noite

Eu vi essa Tag no canal Minha Estante do Bruno Miranda e achei muito divertida, então decidi trazer aqui para o blog. Vou deixar o Link do canal e do blog dele no final.

Tem um pequeno porém nesse julgando pela capa, ele é um pouco diferente dos outros rsrsrs. Chamei o meu amigo Lucas para fazer essa Tag, o que eu não lembrava era que ele mestrava mesa de RPG, então ele caprichou bastante na história, caprichou tanto que ficou um pouco longa. Então vai ser um livro só. Eu amei a história que ele fez, por isso nem o interrompi quando ele estava escrevendo. Espero que gostem também ^^.

O livro escolho foi O circo da noite da Erin Morgenstern

  • Uma menina, moradora de rua, chamada Sofi, fica sabendo de um circo que chega à cidade. Numa vida onde nada é interessante, aquilo soou realmente magico para ela. Ela decidiu que iria ver o circo se apresentar de qualquer maneira. E então veio a noite da apresentação. Ela pegou um caixote, entrou embaixo, e esgueirou-se o mais perto possível do muro, abaixando-se sempre que algum guarda se aproximava.
    Quando teve uma chace, pulou do caixote e agarrou-se na borada do muro, gomo um gato pula ligeiramente um obstaculo vezes maior que ele.
    Já era de seu habito. Tinha que passar por situações como essas diariamente. Escapar de polícia. Garotos maiores. Entre outras coisas mais assustadoras.
    Em um instante, estava do outro lado do muro.
    Já podia ouvir o som dos tambores, e alguém falando muito alto e com uma voz estranha. Parecia uma voz de robô.
    Ela ouviu passos. correu e se jogou por baixo da lona antes que pudesse ver de onde vinham.
    Mal percebeu e estava debaixo dos panos do circo.
    Levantou-se, meio desajeitada do nervosismo, e bateu a poeira.
    Seguiu por uns corredores de pano e lona, suportados por umas varas de ferro e estacas. Não sabia para onde ficava o espetáculo principal. Não precisava. Era apenas seguir o som dos tambores.
    Ela sentia a pressão grave dos tambores em seu peito. Cada vez mais fortes. Parecia entrar em ritmo com as batidas do seu coração.
    Cada vez mais fortes e rápidos, à medida que ela se aproximava da fonte da voz mecânica.
    Já podia ver as luzes por entre as frestas das arquibancadas
    Acelerou o passo. Nem se dera conta de qual momento começara a correr.
    Um pulo, uma agarrada em um fero, na superfície de um banca, e rapidamente foi parar no topo das arquibancadas.
    E lá estava.
    Dentro da área circular.
    Um homem com uma pequena e curta vara, e um leão. Um leão de verdade!
    O que o homem queria o leão fazia. Como se fossem dois conhecidos de longa data.
    O leão deitava, rolava, parecia gostar da atenção recebida pelos espectadores.
    ela não conseguia tirar os olhos deles.
    O leão olhou para ela.
    Ela sentiu um calafrio subir a espinha.
    Alguns instantes e o mestre do circo anunciou o próximo espetáculo.
    E o próximo, e o próximo... mas ela não conseguia tirar o leão da cabeça.
    Ela tinha que vê-lo de novo.
    Desceu, quase em um pulo, e rodeou as arquibancadas, esgueirando-se pelas sombras para o interior dos bastidores.
    Abaixada, ela o viu
    O leão estava lá, em sua jaula. Majestoso e satisfeito.
    Ela se aproximou da jaula
    O Leão sentiu seu cheirou ou a ouviu. não sabia ao certo, mas ela a notara.
    Pois-se em pé. Olhando para ela. Quase em desafio.
    O corpo dela estremeceu.
    Por mais absurdo que fosse, ela deu um passo.
    Desatava a suar frio.
    Outro passo.
    Estava a quase um metro da jaula.
    Outro passo.
    Magricela como era, o leão tinha quatro ou cinco vezes seu tamanho.
    Já estava perto o bastante para sentir seu cheiro.
    Cheiro de pelos molhados e de carne fresca.
    Fora alimentado recentemente pensou.
    Agora já estava diante das grades.
    O Leão continuava a encara-la
    Lentamente, Sofi estendeu seu braço na direção do leão.
    Podia sentir a respiração dele, embora a sua estivesse travada dentro de seus pulmões a algum tempo
    O leão estava lá. ciente de si. Olhando-a nos olhos. Perto o suficiente para engoli-la numa mordida só.
    Até que ela sentiu. Podia sentir o pelo humido do focinho do leão
    era quente
    Ficou lá, parada, em estado de extasy
    Ainda não entendia se aquilo era real ou um sonho
    Ouviu um barulho do lado
    O leão se retirou para o canto da jaula, e deitou tranquilamente.
    Sofi ficou em pedra. Mas teve que olha para o lado para ver a origem do ruido.
    Era o mestre do circo. O homem com a voz de robô, que deixa-ra cair o auto-falante.
    Os outros artistas do circo se aproximaram..
    Espantados, perplexos
    Era unânime. Sofi tinha um lar. Apenas não tinha percebido ainda.
    FIM.

2 comentários:

  1. Realmente a história ficou um pouco longa ,mas ficou bem interessante!
    O Lucas sabe lidar com as palavras,ele escreve bem.Gostei bastante.

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    Respostas
    1. Fico feliz que tenha gostado. Realmente, ficou bem longa, mas eu estava gostando tanto da história que não quis interromper rsrsrs

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